17 junho 2010

A diferença...!

Caros Amigos,

Salvo algum lapso involuntário, as seguintes vias com características de Auto-Estrada:
- Eixo norte-sul (todo)
- A1 (entre Lisboa e Alverca)
- A2 (entre Lisboa e Coina)
- A5 (entre Lisboa e Porto Salvo/Oeiras)
- A8 entre (Lisboa e Loures)
- A23 (toda)
- IC2 (todo, entre Lisboa e Póvoa de S.ta Iria)
- IC2, (todo, entre Almada e a Costa de Caparica)
- IC17/CRIL (todo)
- IC19 (todo, entre Lisboa e Sintra)
- IC21 (toda, entre Coina e o Barreiro)
- IC32 (toda, entre a A2 (Coina) e Alcochete)

não pagam qualquer portagem nem está previsto que venham a pagar. Estamos a falar de mais de 1000 km. Isto na Grande Lisboa. Percebe-se, é uma região desfavorecida do país, com poder de compra muito abaixo da média nacional...
Direitos iguais, deveres iguais! Se Lisboa não paga portagens, o Norte também não tem de as pagar!!!
Pagam todos ou não paga ninguém!!!

2 comentários:

  1. Caro Vitor,

    Falta-lhe netiqueta e anos de blogosfera:

    http://pelonorte.blogspot.com/2010/06/movimento-pro-partido-norte.html?showComment=1276675109375#c8656330430864160510

    ResponderEliminar
  2. Para lá de qualquer lapso involuntário, aquilo que se transcreve acima, copiado dos comentários de um blogue, merece a credibilidade que têm, ou não, os comentários de blogues.

    Vejamos dois casos.

    1 – Como é que se pode considerar a A23, a designada auto-estrada da Beira-Interior, que liga Abrantes à Guarda, uma estrada da "grande Lisboa"?

    2 – Tanto a CRIL como o eixo Norte-Sul são auto-estradas dentro de Lisboa que, tal como a VCI no Porto ou a circular de Guimarães, não são portajadas (pelo menos para já). Quanto à CRIL, convém não esquecer a luta ( http://www.cril-segura.com ) que associações de cidadãos de Santa Cruz de Benfica e da Damaia têm tido contra o traçado imposto pelo governo centralista... localizado em Lisboa. O centralismo, enquanto prática de negócio do polvo político-económico-financeiro instalado no poder prejudica todos os cidadãos de Portugal (menos a minoria ligada ao poder, como é óbvio).

    As generalizações, como a história nos tem demonstrado, são sempre perigosas. Haja bom senso para que não nos enganemos a nós próprios.

    ResponderEliminar