Em contacto com a Imprensa local e a população de Paredes, Pedro Baptista, presidente do Movimento Partido do Norte e cabeça de lista pelo PARTIDO DEMOCRÁTICO DO ATLÃNTICO- PDA ao Círculo do Porto, afirmou que todos os contratos ruinosos das PPP que garantem rendabilidades de 14% aos investidores privados, que constituem a oligarquia que domina o regime, devem ser revistos podendo assim obter-se uma poupança de mil milhões de euros por ano.
“É preciso operar rupturas com a oligarquia que tem destruído e dominado a democracia portuguesa, operando uma reforma de alto a baixo do sistema político”, afirmou o candidato do PDA ao Porto, “mas para isso é preciso que os portugueses votem nos candidatos que se comprometem a defender as suas regiões e não os que sempre se venderem aos directórios partidários da capital a troco de uma carreira política”.
A candidatura nortenha do PDA, segundo o dirigente, é já uma novidade completa no sistema político pois demonstra que o país não é só Lisboa e só quando o país deixar de ser só Lisboa e for todo o país, nomeadamente o Norte, é que Portugal se poderá reencontrar consigo próprio, uma vez caído o Império e mais que visto que a Europa afinal não é a árvore das patacas.
“Temos de acreditar no nosso trabalho, na nossa indústria, de retomar a nossa agricultura e pescas. Para isso no Norte precisamos de autonomia regional, precisamos que nos deixem trabalhar, diminuindo os impostos e taxas coloniais como são as SCUT que os nortenhos são os únicos a pagar”, disse o candidato frente a um grupo de populares que o escutou na feira semanal de Paredes.
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