O Movimento Partido do Norte (MPN) "espera entregar em breve", no Tribunal Constitucional, as 7500 assinaturas necessárias para se constituir formalmente como partido político, disse hoje o presidente da comissão coordenadora, Pedro Batista.
"Já foram recolhidas cerca de cinco mil assinaturas" para o processo de legalização do MPN como partido político, adiantou aquele responsável, que falava à agência Lusa, hoje, ao final da tarde, após uma reunião da comissão coordenadora do movimento, no Porto, convocada para analisar "a situação política" e "os resultados eleitorais" e para "perspetivar o futuro" da organização.
Como não está reconhecido legalmente como partido, o MPN concorreu às eleições de 5 de junho, em oito distritos do norte, sob a sigla do PDA (Partido Democrático do Atlântico), mas essa "ligação orgânica cessou" nesse dia, afirmou Pedro Batista, afastando a possibilidade do seu movimento vir a integrar o partido açoriano.
"Cessou a ligação orgânica ao PDA, mas a amizade política mantém-se", sublinhou.
Reconhecendo que os resultados eleitorais do MPN "ficaram muito aquém dos objetivos" -- que passavam, designadamente, pela sua "eleição no distrito do Porto", onde liderava a lista do movimento --, Pedro Batista considerou que "agora é o momento de olhar em frente".
Para o resultado eleitoral do MPN contribuiu, de forma "decisiva", a comunicação social, sustentou Pedro Batista.
"O MPN sente-se marginalizado pela comunicação social, que não permitiu que a sua mensagem chegasse às pessoas, distorcendo os resultados eleitorais e pondo em causa a democracia", salientou.
O movimento tem, no entanto, "condições para crescer", pois, com o futuro governo, terá "cada vez mais espaço para atuar", sustentou o seu presidente.
"Com o novo governo, o centralismo será intensificado", não haverá "descentralização nem regionalização", nem, por outro lado, "cortes nas despesas do topo do Estado", afirmou Pedro Batista, explicando o crescimento que prevê para o MPN.
"Já foram recolhidas cerca de cinco mil assinaturas" para o processo de legalização do MPN como partido político, adiantou aquele responsável, que falava à agência Lusa, hoje, ao final da tarde, após uma reunião da comissão coordenadora do movimento, no Porto, convocada para analisar "a situação política" e "os resultados eleitorais" e para "perspetivar o futuro" da organização.
Como não está reconhecido legalmente como partido, o MPN concorreu às eleições de 5 de junho, em oito distritos do norte, sob a sigla do PDA (Partido Democrático do Atlântico), mas essa "ligação orgânica cessou" nesse dia, afirmou Pedro Batista, afastando a possibilidade do seu movimento vir a integrar o partido açoriano.
"Cessou a ligação orgânica ao PDA, mas a amizade política mantém-se", sublinhou.
Reconhecendo que os resultados eleitorais do MPN "ficaram muito aquém dos objetivos" -- que passavam, designadamente, pela sua "eleição no distrito do Porto", onde liderava a lista do movimento --, Pedro Batista considerou que "agora é o momento de olhar em frente".
Para o resultado eleitoral do MPN contribuiu, de forma "decisiva", a comunicação social, sustentou Pedro Batista.
"O MPN sente-se marginalizado pela comunicação social, que não permitiu que a sua mensagem chegasse às pessoas, distorcendo os resultados eleitorais e pondo em causa a democracia", salientou.
O movimento tem, no entanto, "condições para crescer", pois, com o futuro governo, terá "cada vez mais espaço para atuar", sustentou o seu presidente.
"Com o novo governo, o centralismo será intensificado", não haverá "descentralização nem regionalização", nem, por outro lado, "cortes nas despesas do topo do Estado", afirmou Pedro Batista, explicando o crescimento que prevê para o MPN.
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