Comunicado de Imprensa – 03 de Junho de 2011
Num encontro com jovens estudantes de Ciência Política ocorrido esta manhã em Nevogilde, Porto, Pedro Baptista, presidente do Movimento Partido Norte e cabeça da lista do Porto pelo Partido Democrático do Atlântico – PDA, declarou que vivemos numa democracia meramente formal, pois há um conluio entre os partidos instalados e a maioria da comunicação social dominada pelo centralismo, no sentido de, através de um muro de silêncio impedir o surgimento de alternativas políticas para o país.
O cabeça de lista pelo PDA do Porto declarou que caso não existisse esse conluio entre os partidos com assento parlamentar, que não têm assento nenhum porque o parlamento está dissolvido, e vivêssemos uma democracia real, derrotaria com facilidade Aguiar-Branco do PSD, Assis do PS, Ribeiro e Castro do CDS, João Semedo do BE e Honório do PCP, porque todos eles, tendo descobertos nas últimas semanas os encantos do Porto eleitoral, nunca abriram a boca no parlamento, nem quanto ao roubo dos fundos do QREN desviados para Lisboa, nem quanto à situação de ser oi Norte Litoral a única região a pagar as SCUT, o que prefigura uma política de tipo colonial por parte da capital do Império sem Império, isto é falido, que para se manter precisa de continuar a sugar o país arruinando-o. Mais, esses candidatos, têm um discurso dúplice armando-se no Porto em paladinos do Norte e em Lisboa em serventuários dos directórios centrais.
É esta política centralista de ruína do Norte e do país que os deputados do PDA eleitos pelo Norte vão combater frontalmente, apresentando propostas positivas e dispondo-se a viabilizar um governo que seja capaz de ressarcir o Norte dos prejuízos, e de fazer crescer a produção e o emprego, concluiu.
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