Sei que é irreverente, provocador e polémico. Mas é assim que se muda. Se estivermos sempre a fazer o mesmo, com os mesmos, da mesma forma, o que esperam obter? Algo diferente!?!
A União Europeia está organizada por regiões. Os Fundos de Desenvolvimento Regional são atribuídos às regiões mais desfavorecidas. Galiza e o Norte de Portugal são considerados uma Euro-Região. Uma decente ligação ferroviária é crítica para ligar e integrar a Galiza e o Norte de Portugal, evitando as actuais cinco horas de viagem entre Vigo e o Porto, passando por Braga! Mesmo nesta situação de dificuldades financeiras, há investimentos que estão programados no Orçamento de Estado, que não deveriam avançar, e proceder-se a uma substituição por efectivas necessidades de intervenção pública para o apoio ao desenvolvimento regional efectivo, que suportem o avançar posterior por parte da iniciativa privada.
Esta proposta do Partido do Norte, por outro lado, mostra como na prática se combatem os monopólios de bens não transaccionáveis, ou quase, da Refer, Brisa, EDP e de outras fornecedoras de “commodities” que levam a que, com um rendimento comparativamente português mais baixo, os preços destes serviços sãos dos mais altos da Europa. A título de exemplo, recentemente, a Refer conseguiu poupar 1,2 milhões de euros por negociar condições mais favoráveis com a Iberdrola para o fornecimento de electricidade.
Nós próprios, num dado momento, na Associação de Cidadãos do Porto, para defender a autonomia do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, admitimos concorrer à privatização da ANA. Ao que chegamos, quando não somos ajudados pelas forças empresariais e políticas da Região. Vamos ver quem se assume. Falar e brincar às Regiões é fácil. Fazer é isto. Coragem, sem medos dos ataques e do suposto ridículo, porque ridículo é o estado a que chegamos. “ É preciso que assumamos a situação. Já que ninguém faz por nós, façamos nós por nós”.
José Ferraz Alves
Caro José Ferraz Alves,
ResponderEliminarestou em total sintonia com as suas palavras, e acrescento mais algumas. Infelizmente vivemos num país onde o seu povo a todos os níveis tem uma cultura critica desconstrutiva apurada, mas no entanto, trazer soluções e práticas para solucionar os males deste país, nada ou pouco se vê. Considero importante a sua afirmação, ridículo não é tentar mas sim ficar a olhar, ou ficar a criticar na "net" sem levantar o "rabinho" do quentinho do lar. Ridículo são aqueles que tudo criticam e nada fazem, desses iluminados estamos há séculos a ouvir... Já erramos, estamos certamente a errar e continuaremos a errar, mas a experiência e o conhecimento dos que cá estão e irão chegar servirão para aperfeiçoar este MPN, o mundo perfeito não existe!!!
Com as críticas numa mão e o contributo na outra o Norte e o País vão melhorar!
um abraço,
Ricardo Fonseca
E acrescento mais uma nota ao anterior comentário, as gerações pós 25 de Abril são uma vergonha neste contexto, e em especial as maiores interessadas na mudança de rumo deste País!
ResponderEliminarPlenamente de acordo, se não mudarmos de mentalidade e de acção em defesa do PAÍS a nossa morte está garantida, é melhor fecharmos as portas e colocarmos uma placa de vende-se, porque pode ser que alguém nos queira comprar, o que eu duvido.
ResponderEliminarA que proposta se está a referir?
ResponderEliminarCumprimentos,
Daniel Rodrigues
PELOS VALORES HUMANOS e PELO PAÍS !
ResponderEliminarUNAMOS ESFORÇOS !
Todos os VERDADEIROS Homens e Mulheres deste País podem descarregar os formulários em:
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E… enviar para:
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5320-337 Vinhais
NÃO PODEMOS DEIXAR DE SONHAR e TENTAR FAZER OUVIR A NOSSA VOZ !
HÁ FOME e TODOS “os senhores” FICAM CALADOS !
HÁ UM DESENSINO e NÃO TEMOS QUEM O DIGA DE UMA FORMA FRONTAL !
Um abraço LIVRE e de LIBERDADE para TOD@S.
Zé Pires – Escola E. B. 2/3 António Bento Franco - ERICEIRA