Há um ajustamento salarial em baixa no Norte desde o início do ano.
Depois de ter batido um máximo de 720 euros no último trimestre do ano passado, o salário médio mensal líquido dos trabalhadores (por conta de outrem) da região nortenha baixou para 709 euros nos primeiros três meses deste ano, tendo voltado a sofrer um corte no segundo trimestre, fixando-se nos 705 euros.
De acordo com os dados do último relatório "Norte Conjuntura", ontem divulgado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte (CCDRN), regista-se um reforço da assimetria regional nesta matéria. Enquanto no Norte os salários sofrem cortes há dois trimestres seguidos, a média nacional, neste período, não parou de aumentar: de 770 no último trimestre de 2009, para 773 no primeiro de 2010 e 777 entre Abril e Junho passados. Em termos anuais, o fosso salarial entre o Norte e a média nacional cava mais fundo: de 54 euros, em 2009, para os actuais 72 euros.
(Rui Neves - Jornal de Negócios On-Line)
O Norte é a última fronteira para o domínio total (devemos dizer COLONIALISMO) do centralismo do eixo lisboa-cascais sobre o País.
ResponderEliminarQuerem que a população do Condado Portucalense viva do subsídio e assim dependa de lisboa para sobreviver.....
"Eles" querem aniquilar-nos e só os distraídos não o percebem! Face à incompetência dos ignóbeis deputados eleitos pelos circulos eleitorais do Norte é cada vez mais urgente o Partido do Norte!
Muitos senhores (as), pensam que: LISBOA é PORTUGAL o resto é Paisagem!
ResponderEliminarMas não é! É toda a gente sabe que não é...
Diogo de Campos
Delegado Sindical
(SINORTE)
Só há uma forma de defendermos o Norte do colonialismo de Lisboa: com o nosso Partido, o do Norte!
ResponderEliminarLISBOA é PORTUGAL e o resto é PAISAGEM. Não devia ser assim mas infelizmente é. Toda a gente sabe que não é mas é como se fosse. Assim infelizmente temos PORTUGAL e as colônias do NORTE, as colônias das BEIRAS, as colônias do ALENTEJO e a dos ALGARVES. Neste país o patriotismo só serve para sermos comidos de cebolada.
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