Vale o que vale, mas até eu, que [como sabem] estou escaldado com a política e com os políticos, apreciei a informalidade dos diversos depoimentos que me pareceram sérios e particularmente sentidos. Os intervenientes mais mediáticos souberam estar à altura da situação e quase todos eles aguentaram firme, até ao fim.
Apreciei as diversas intervenções, como a do Carlos Abreu Amorim, pessoa que admiro e gosto de ouvir, assim como a de Paulo Morais, Rui Fajó e Francisco Sousa Fialho. Achei, no entanto, que Pedro Baptista conseguiu temperar o discurso com muita alma, o que, em iniciativas desta natureza é de extrema importância. O Porto está órfão de líderes, venham eles então, se vierem por bem...
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